sexta-feira, 19 de junho de 2009

INTELECTUAIS E O PODER

Por: Adevaldo de Campos Filho

Segundo Marilena Chauí em entrevista dada para o Programa Roda Viva da TV Cultura, “... A Intelectualidade e o Poder não são compatíveis porque o Poder exige de você a velocidade da ação e da ação eficaz e a impossibilidade da reflexão. Enquanto a vida intelectual não deseja poder nenhum e ela tem uma lógica e um tempo próprios que não são incompatíveis com a ação, não são de maneira nenhuma incompatíveis com a ação política, com a vida política, mas, elas são incompatíveis com o exercício do poder pela lógica e velocidade da ação que é requerida a cada instante sob forma de táticas para cumprir uma estratégia ...”
RIZOMA

Por: Adevaldo de Campos Filho

Seguindo um modelo arbóreo de organização do conhecimento, o rizoma da à noção de raízes de algumas plantas que se ramificam em qualquer direção, se engrossam e se transformam num bolbo ou tubérculo. Entre outras palavras, serve para exemplificar um sistema onde não há apenas raízes e sim pode ser raiz, caule ou ramo, independente de sua posição. Portanto, não segue uma hierarquia pré-estabelecida.
Rizoma tem como característica principal a inter-relação de grupos distintos da sociedade, atuando em várias frentes de forma descentralizada e com enfoque para o bem comum.

O Rizoma não pode ser explicado por modelos estruturais pré-estabelecidos, porque nunca sabemos como vai evoluir, se espalhar e se reproduzir. Por outra parte, ele não se reproduz como decalque: uma parte gerada, a partir de uma raiz nunca será igual à outra.
O Turismo é um fenômeno que cresce e se espalha no tempo e no espaço de forma bastante incontrolável e imprevisível. A cada momento e em cada lugar em que o fenômeno turístico se produz, ocorre uma série de relações que sempre são, em algum grau, diferentes e nunca totalmente previsíveis.
BRUHNS, Heloisa Turini; LUCHIARI, Maria Tereza D. P.; SERRANO, Celia M. Toledo (orgs). Olhares Contemporâneos sobre o Turismo. Campinas, Papirus Editora, 2ª edição , 2001
PLANO DIRETOR

Por: Adevaldo de Campos Filho

O Plano Diretor tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais dos Municípios e garantir o bem estar de seus habitantes através do atendimento às funções sociais o uso, ocupação e utilização racional adequado da propriedade, o uso adequado dos recursos naturais e a preservação do ambiente urbano, a observância às regulações das relações de trânsito, transporte, mobilidade e acessibilidade urbana, infra-estrutura instalada e relações de trabalho.

O Plano Diretor é o principal instrumento da política de desenvolvimento urbano e ambiental dos Municípios, traçando as regras da política urbanística, aprofundando as orientações quanto ao conceito de qualidade de vida, satisfação dos valores da dignidade da vida e da pessoa humana e é aplicável a todo o território municipal e referência obrigatória para os agentes públicos e privados que atuam no Município.

O Plano Diretor é de suma importância no que diz respeito à participação da população nas ações das Prefeituras Municipais possibilitando assim, o acontecimento das micropolíticas.

Quem deve participar?

1- Setores do Governo
Prefeitura;
Estado;
União.

2- Segmentos Populares
Associações;
Sindicatos;
Conselhos Comunitários entre outros

3- Segmentos Empresariais
Sindicatos Patronais;
Comerciantes;
Incorporadores Imobiliários, etc.

4- Segmentos Técnicos
Universidades;
Conselhos Regionais;
ONGs, entre outros.


NOTA: No Estado de São Paulo, todas as Cidades tem que ter seu Plano Diretor elaborado e constituído.
MICROPOLÍTICAS E SUBJETIVIDADE

Por: Adevaldo de Campos Filho

Para entendermos melhor as Micropolíticas, temos que observar a política por um outro prisma, deixando de lado seu aspecto “macro” e entrando em sua filosofia principal que é a política de baixo para cima ou seja, a política que é feita dentro de nossas casas, nossa rua, bairro, comunidade, grupos de pessoas, etc. Enfim, as Micropolíticas surgem para preencher uma grande lacuna deixada pelo Estado.
O desgaste das políticas tradicionais dos governos perante essas massas, fizeram com que novos movimentos sociais ganhassem força e independência. Estes grupos se organizaram e começaram a agir perante a sociedade através da articulação de novas idéias, novas formas de se fazer política diferentes das tradicionais, com maior participação da população e que supram as necessidades destes grupos uma vez que o “ESTADO” não os atenda.
Essas novas formas de política, podem ser representadas por Novos Movimentos Sociais (NMSs), Organizações Não Governamentais (ONGs), Grupos Comunitários entre outras entidades como Escolas e Universidades por exemplo.
No turismo, essas práticas de política de baixo para cima, faz com que toda a comunidade inserida em determinado projeto ou atividade turística tenha uma participação constante no seu desenvolvimento e consolidação do produto turístico em si, beneficiando à todos de uma maneira geral mas, ainda garantindo a subjetividade dos indivíduos assim como das localidades.


MICRO POLITICA E SUBJETIVIDADE

Sujeito = Agenciamento Coletivo de Enunciação
Sujeito territorização - com sistemas tradicionais, referencias e lugar de origem.

Agenciamento Coletivo de Enunciação pode ser individual ou coletivo.

Maquinas produtoras de subjetividade são: maq. Territorializadas ou maq. captalisticas

Produção da Subjetividade: a produção da subjetividade é a mais importante que a produção.
Micro Políticas – Produção da Subjetividade:
Trabalho social, pedagógico, educacional.
Agentes locais familiares, escolares.
Todos capazes de influir em grupos.
Todos que atuam na produção da subjetividade se interessam pelo discurso do outro

Postado por : Ana Luiza Sandoval
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O LUGAR E O COTIANO

Nas atuais condições de globalização, a metáfora posposta por Pascal parece ter ganho realidade: o universo visto como uma esfera infinita, cujo centro está em toda parte...para ser universal, basta falar de sua aldeia.

Na verdade, a globalização faz também redescobrir a corporeidade. O mundo da fluidez, a vertigem da velocidade, a freqüência dos deslocamentos e a banalidade do movimento e das alusões a lugares e a coisas distantes, revelam, por contraste, no ser humano, o corpo como uma certeza materialmente sensível, diante de um universo difícil de apreender. Hoje cada um de nós é como um ponto singular de um holograma que, em certa medida, contém o todo planetário que o contém.

Cada lugar é, a sua maneira, o mundo. Todos os lugares são virtualmente mundiais. Mas, também cada lugar, irrecusavelmente imerso numa comunhão com o mundo, torna-se exponencialmente diferente dos demais.

Nossa idéia de mundo compartilhada com todo para mudar, o mundo precisamos mudar nós mesmo primeiro.
Os pobres da cidade:
O pobre se adaptar a qualquer lugar.
A classe que mais grita e nunca é escutado pela sociedade.
Acaba criando um espaço onde construir a sociabilidade deles, moradia, lazer, política. Onde também o “estado” não consegue chegar.
Eles (pobres) se movimentam tentando melhorar seu meio de convivência.
As cidades luminosas sempre esquecem os pobres.
Devido a desorganizarão do estado do estado; o crime se organiza cria emprego, educação, lazer e etc. Assim o crime se mobiliza para ganhar dinheiro.
Postado por : Ana Luiza Sandoval
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RIZOMA

O rizoma é regido por seis princípios básicos:

Princípios de conexão: qualquer ponto de um rizoma pode ser estar conectado a qualquer outro;

Principio de heterogeneidade: dado que qualquer conexão é possível, o rizoma regese pela heterogeneidade, enquanto que, a hierarquia das relações leva a uma homogeneização das mesmas, no rizoma isso não acontece.

Principio de multiplicidade: o rizoma não é sujeito nem objeto, mas, múltiplo. As multiplicidades são rizomáticas, e denunciam as pseudo-multiplicidades arborescentes.

Principio de ruptura assignificante: o rizoma não pressupõe qualquer processo de significação, de hierarquização.

Principio de cartografia: o rizoma pode ser mapeado, cartografado, e tal cartografia nos mostram que ele possui entradas múltiplas. O rizoma pode ser acessado de infinitos pontos, podendo daí remeter a quaisquer outros pontos em seu território.

Principio de decalcomamania: os mapas podem, no entanto,ser copiados, reproduzidos; colocar uma copia sobre o mapa nem sempre garante, porém, uma sobreposição perfeita.
Postado por : Ana Luiza Sandoval
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PLANO DIRETOR

O Pano diretor é a Proposta de lei e tem que ser participativa elaboração do plano tem que ser da prefeitura com a população.
O plano diretor aprovado pela câmara municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.

O estatuto da cidade é a lei federal que diz como deve ser feita a apolítica urbana em todo País. O seu objetivo é garantir o direito á cidade para todos e, para isso, traz algumas regras para se organizar o território do município. É ele que detalha e desenvolve os artigos 182 e 183 do capitulo de política urbana da constituição federal.
Política de desenvolvimento ordena o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes.

A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende as exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

Os instrumentos urbanísticos, ferramentas que ajudam a que os objetivos dos planos diretores sejam cumpridos devem ser pensado apartir dos princípios do plano. São os princípios exigidos pela população que orientarão a gestão do plano que será fiscalizado pelo ministério publico. Se a ação da prefeitura não estiverem obedecendo esses princípios, podem ser questionadas na justiça.

Postado por : Ana Luiza Sandoval
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quarta-feira, 17 de junho de 2009

As políticas públicas provocam uma conseqüênci que não podem ser previstas, mas se as políticas são pontuais, as conseqüências podem ser evitadas. elas tem que ser articuladas com o jogo de interesses, pois é esse jogo que oferece as informações e as preferências. não são eficientes e capazes de conduzir às preferências.
Outra questão é o problema da Ação Social. Se o homem é um ser racional, que toma decisões visando lucros, o que se desdobra a partir disso? As decisões são intencionais visando objetivos e gerando conseqüências. O problema da racionalidade é que as preferências podem ser irracionais, e as decisões possuem um limite de tempo e de informações, o que implica riscos, daí a necessidade de uma análise racional das probabilidades de risco ou situações de incerteza, ou seja, as decisões passam pelas informações de vários atores. Por fim, as questões morais das políticas públicas entram em contradição com a teoria racionalista.

Alexsandro Ribeiro
O conceito de rizomas é um caso pouco difundido, mas de muiita importância para o Brasil. estudos estes relacionados com a ocorrência da imigração brasileira e das comunidades brasileiras existentes em outros países. Por isso focalizou-se, em um primeiro momento, uma conceitualização de rizomas e a sua relação com as atividades de associações brasileiras que trabalham em prol da difusão da língua e da cultura no exterior, apresentando o conceito de rizomas e a relação entre os rizomas e o objetivo dessas associações. Os brasileiros que residem fora do país, tem como principal importância de se manter a cultura e as raízes, chegando a um ponto de reflexão de que a manutenção da cultura brasileira em outros países é necessário e importante tanto ao imigrante quanto ao seu país de origem, mas que se feita de forma doentia, exagerada, pode prejudicar as relações existentes entre os países e entre as culturas.

Alexsandro Ribeiro

PNMT - Programa Nacional de Municipalização do Turismo

A Municipalização é um processo de desenvolvimento turístico que mostra para a população, ou seja, que conscientiza a população das ações realizadas no próprio Município. Ela desperta a sensibilidade dos moradores nos Municípios de que apenas possuir atrativos, ou potencial turístico, não é suficiente para que o turismo cresça e se desenvolva. O setor turístico só poderá produzir benefícios sociais, culturais, econômicos e ambientais, se for planejado dentro da realidade local, estadual, regional, nacional e até internacional e acompanhado pela comunidade.
Como o turismo é uma atividade que se desenvolve graças aos atrativos que têm no município, utilizando serviços e gerando impostos locais, a Municipalização envolve ao máximo a sua comunidade nos projetos a serem desenvolvidos. Esta ação deverá ser trabalhada entre autoridades e comunidade. Sendo assim, com a população local envolvida e participando das decisões que definirão o planejamento municipal, ela estará mais disposta a colaborar para que os resultados sejam mais eficientes.
O PNMT sabe que o turismo só existirá na cidade se ela estiver preparada para receber o turista, pois turista satisfeito volta, faz propaganda do lugar, traz seus amigos e familiares, aumentando mais ainda o número de turistas, gerando mais emprego, aumentando a renda e, conseqüentemente, melhorando a qualidade de vida da população local. Sendo assim, o PNMT parte da idéia de que é o cidadão o elemento principal, ou seja, é o morador de cada cidade que sabe, melhor do que ninguém, o que ela tem e pode oferecer ao turista de uma maneira organizada. Esse programa leva até a cidade profissionais que vão conscientizar, sensibilizar, estimular e capacitar a comunidade, em forma de Oficina, para que ela desperte e reconheça a importância e a dimensão do turismo como gerador de emprego e renda, conciliando o crescimento econômico com a preservação e a manutenção dos patrimônios, ambiental, histórico e cultural, tendo, como resultado, a participação e o gerenciamento da comunidade no Plano Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustentável. O Objetivo Geral é promover o desenvolvimento turístico sustentável nos Municípios, ou seja, prepará-los de uma maneira organizada e planejada para receber os turistas com base na economia local, no social, no ambiental, no cultural e na política.
O Programa Nacional de Municipalização do Turismo é um processo de conscientização, sensibilização, estímulo e capacitação dos vários agentes de desenvolvimento que compõem a estrutura do município, para que despertem e reconheçam a importância e a dimensão do turismo como gerador de emprego e renda, conciliando o crescimento econômico com a preservação e a manutenção do patrimônio ambiental, histórico e da herança cultural, tendo como fim a participação e a gestão da comunidade nas decisões dos seus próprios recursos.
Como atividade que se desenvolve através de atrativos localizados, utiliza serviços e gera impostos, primordialmente municipais. Nada mais adequado do que concentrar os processos de planejamento e gerenciamento no município, procurando envolver ao máximo a sua comunidade vinculando-a aos programas a serem implantados.

Postado por: Grupo 04

terça-feira, 16 de junho de 2009

RIZOMAS

Os Rizomas são como as raízes que em solo vão se ramificando, os rizomas são pontos ligados uns aos outros que a todo momento tem comunicação um ao outro, isso funciona nas cidades para ligar bairro ao outro bairro, rodovias a outras rodovias, caso esse união não aconteça tudo fica sem comunicação, sem desenvolvimento, pois no turismo é assim, o hotel, ligado ao restaurante, que é ligado aos atrativos e assim entre muitos que formam esse conjunto de ligações, pois não existe somente um rizoma, mas sim vários rizomas que estão sempre abertos para tenha união com outros e que elabores novos pensamentos.



POSTADO POR: DANILO MOÇO

PLANO DIRETOR

O Plano Diretor é uma lei municipal, que estabelece normas para ocupação da cidade, ele é um conjunto de regras para verificar o que pode ou não pode ser feiro em qualquer parte da cidade, isso é uma discussão publica para analisar a cidade de hoje, para depois elaborarmos uma cidade que a sociedade deseja, assim prefeitura+sociedade podem manipular a forma que essa cidade poderá crescer, aumentando a qualidade de vida e de maior preservação de seus recursos naturais, e que para isso aconteça o plano diretor deve ser aprovado pela câmara municipal e pelo prefeito, assim aprovado como lei municipal, ele serve também para combater o mal aproveitamento imobiliário nas cidades e regularizar os imóveis.
O Plano Diretor decide como a cidade deve crescer a para onde ela deve crescer, para que possa organizar um desenvolvimento social garantindo o bem estar da população que habitam as cidades.
POSTADO POR: DANILO MOÇO

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Plano diretor

O plano diretor é uma politica local, que serve somente para o municipio, no Brasil 70% da população vivem na cidade e 30% no campo com o plano diretor consegue-se atingir diretamente o maior parte da população do pais.
O objetivo da lei no plano diretor é ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitrantes ( ou seja a função social, o valor coletivo superior ao bem privado).
É elaborado com a participação da população local, e na participação da sociedade cívil atraves da industria, comercio, loteadores e etc.
A sua elaboração consiste no diagnostico e metodologia; é um projeto definido em lei e zoneamento, areas de zeis, que significa zona especial de interesse, social do municipio.
Para não virar apenas uma lista de boas intenções, o plano diretor tem que dizer qual é a função social de cada area, delimitar isso no mapa da cidade e aplicar os instrumentos para induzir o proprietário a cumprir sua função.


Postado por Ricardo Cassio da Silva

Rizomas

O rizoma é qualquer ponto conectado a qualquer outro dentro dos rizomas interligados, o rizoma em uma cidade se define na conexão entre os bairros, onde um pode se comunicar com outro e trocar informações para se ajudarem multuamente.
Em um local turistico é essencial que os pontos se comuniquem, o retaurante, com o hotel, as agências os atrativos, e o poder publico, com essa informação de todos os pontos podemos concluir um trabalho de grande impacto positivo nos serviços prestados.
Juntamente com a integração da comunidade local empenhada no desenvolvimento da localidade interligados como uma teia de aranha onde os trabalhos e as atividades que cvada um desempenha interfere o outro posotivamente ou não.




Postado por Ricardo Cassio da Silva

Lugar e cotidiano

Do lado biologico pode-se dizer que somos uma parte do todo, do lado da geografia o lugar, por mais global que seja é uma empresa.
O que faz o lugar é a relação do tempo com o espaço, com cerca de mais de 100 anos atrás os lugar existia uma relação com o lugar, se dizia a relação do mundo.
Hoje a relação com o lugar é local, global cada vez mais toma conta da nossa vida, a influencia do mundo com o lugar é virtualizada, ou seja o mundo torna o lugar diferente do outro.

Postado por Ricardo Cassio da Silva

Micropolitica e Subjetividade

A micropolitica, está em todas as partes da sociedade moderna, quando tem como objetivo a suprevisão de qualquer entrave ao pleno desenvolvimento da organização capitalista.
No meu ver a micropolitica é uma ciência da sociedade em mudança, mas a população e mais eficiente na geração de mudanças e adaptações. Ela se identifica as necessidades e aspirações de grupos de interesses individuais, com origem na falta de sucesso dos governos que tentam implantar politicas de mercado livre e introduzir escolha individuais.
Com candidatos que prometem em época de eleições e falham na implantação de projetos que possam ajudar a comunidade em último plano. O poder das finanças globais inclui, uma extraordinária capacidade de criar sua propria versão da realidade e de convencer os outros a acreditar nela.

Postado por Ricardo Cassio da Silva

MICROPOLÍTICAS E SUBJETIVIDADES

Micropoliticas são constituídas de grupos de pessoas, bairros , organizações que unidos lutam para que a politica realmente aconteça. As micropoliticas começaram pela falta de carater politico , pois eles que antes de serem eleitos prometiam e juravam ajudar e fazer de tudo para o povo e depois de serem eleitos viram as costas ao povo, por isso através de projectos sociais, pedagógicos, educacionais, culturais entre outros mais actuam na produção dessa subjectividade. Actuados por famílias, agentes locais e escolas, assim tentando desenvolver essas micropolitiocas entre si para que possam melhorar os problemas da população que cada dia que passa fica mais desacreditada com o que acontece. Analisando o que Guttari diz a subjectividade é a evolução da produção, mas que dentro do capitalismo a subjectividade é muito mais importante que a produção, a subjectividade se encontra entro de um todo um contexto de agenciamento que o sujeito visualiza como base de tudo sua territorialização,família, seu ambiente e ate o lugar de sua origem, mas o grande problema que predomina é que o povo esta perdendo a esperança de que isso possa mudar, por isso que essas micropoliticas surgem cada dia mais no nosso meio politico e social.


POSTADO POR: DANILO MOÇO

domingo, 14 de junho de 2009

Plano Diretor

Sendo um instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.
É por exigência constitucional, que municípios com mais de 20.000 habitantes, tenha um plano para objetivar uma melhor qualidade de vida para todos. Através das participações do Prefeito Municipal , da população e da Câmara Municipal. É feito com a iniciativa do Prefeito, e discutido com a comunidade, para ser transformado em lei pela Câmara Municipal.
O plano reflete os anseios da comunidade e indica os caminhos para uma cidade melhor, já que proponhe meios para garantir e incentivar a participação popular na gestão do município. Apontando para um desenvolvimento local economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado.
E propondo soluções para a melhoria da qualidade da gestão pública local, tornando-a mais apta a utilizar os recursos públicos e a prestar melhores serviços à população.
Apresentando diretrizes e instrumentos para que os investimentos em saneamento, transporte coletivo, saúde, educação, equipamentos urbanos, habitação popular sejam adequadamente distribuídos e beneficiem toda a população. E também indicando diretrizes para proteger o meio ambiente, os mananciais, as áreas verdes e o patrimônio histórico local.



Postado por: Rodrigo Andrade Pires

Micropoliticas e Subjetividade

Levando em consideração que Macropoliticas são ações que envolvem um contexto total, as Micropoliticas nada mais é do que Local. Ou seja, são ações desenvolvidas dentro de uma comunidade especifica, onde cada individuo tem a chance de se posicionar com alguma idéia ou sugestão.
Podendo assim, desenvolver um projeto local, seja ele qual for, com subjetividade, o que quer dizer, com a participação de todos os integrantes da comunidade ou porque não do municipio.


Postado por: Rodrigo Andrade Pires